Memorial
Lembro como se fosse hoje da minha infância. Morava bem próximo a escola, que ficava na zona rural. Meus três irmãos mais velhos iam para a escola e eu ficava observando tudo, com uma vontade imensa de ir também, mas não tinha idade. Certo dia, o professor fez o convite e eu fiquei encantada com a escola. Estava com cinco anos de idade, daquele dia em diante não faltei nenhum dia. Adorava ouvir o professor ensinar.
No ano seguinte, com seis anos freqüentei a escola do início do ano letivo, aprendi a ler e escrever, não foi difícil a minha alfabetização, foi com o método silábico. Durante o ano transcorreu tudo bem, mas a decepção foi no final, como não tinha idade para ser matriculada, repeti a 1ª série no ano seguinte, mas tudo passou.
Meu pai gostava de olhar os cadernos, era atencioso e sempre exigia de nós a leitura daquilo que havíamos escrito, lia os textos dos livros para ouvirmos.
Até a quarta série não tínhamos muito acesso a livros literários, algumas cartilhas e alguns livros que só o professor tinha..
Na quarta-série, num belo dia, a professora apareceu com uma caixa de livros. Que surpresa legal! O primeiro livro que peguei para ler foi o Poço de Visconde, do Monteiro Lobato, foi através desse livro que despertou em mim a vontade de ler e o gosto pela leitura. Depois desse livro não parei mais de ler, foram muitos e muitos livros lidos e esta viagem continua sem data para parar.
Vejo que na escola atualmente os alunos possuem uma imensa variedade de livros de diversos autores, que na minha época de estudante não havia, principalmente livros literários.
Nas escolas são produzidos textos geralmente narrativos, descritivos e argumentativos, são escritos com o objetivo de avaliação e geralmente só o professor quem os lê.
Lembro como se fosse hoje da minha infância. Morava bem próximo a escola, que ficava na zona rural. Meus três irmãos mais velhos iam para a escola e eu ficava observando tudo, com uma vontade imensa de ir também, mas não tinha idade. Certo dia, o professor fez o convite e eu fiquei encantada com a escola. Estava com cinco anos de idade, daquele dia em diante não faltei nenhum dia. Adorava ouvir o professor ensinar.
No ano seguinte, com seis anos freqüentei a escola do início do ano letivo, aprendi a ler e escrever, não foi difícil a minha alfabetização, foi com o método silábico. Durante o ano transcorreu tudo bem, mas a decepção foi no final, como não tinha idade para ser matriculada, repeti a 1ª série no ano seguinte, mas tudo passou.
Meu pai gostava de olhar os cadernos, era atencioso e sempre exigia de nós a leitura daquilo que havíamos escrito, lia os textos dos livros para ouvirmos.
Até a quarta série não tínhamos muito acesso a livros literários, algumas cartilhas e alguns livros que só o professor tinha..
Na quarta-série, num belo dia, a professora apareceu com uma caixa de livros. Que surpresa legal! O primeiro livro que peguei para ler foi o Poço de Visconde, do Monteiro Lobato, foi através desse livro que despertou em mim a vontade de ler e o gosto pela leitura. Depois desse livro não parei mais de ler, foram muitos e muitos livros lidos e esta viagem continua sem data para parar.
Vejo que na escola atualmente os alunos possuem uma imensa variedade de livros de diversos autores, que na minha época de estudante não havia, principalmente livros literários.
Nas escolas são produzidos textos geralmente narrativos, descritivos e argumentativos, são escritos com o objetivo de avaliação e geralmente só o professor quem os lê.
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